Esta rota começa em um dos lugares mais bonitos da ilha, bem entre as lagoas Negra e Comprida. Depois de alguns momentos preciosos para admirar este local maravilhoso podemos iniciar a viagem que nos levará à Fajã Grande. Começamos por seguir o caminho que contorna a Lagoa Comprida, que tem uma margem verde espantosa composta por flora endémica e por algumas outras plantas que foram trazidas de longe e rapidamente adaptadas ao clima único da ilha. Este trilho também proporciona uma interessante experiência de observação de aves, e se tivermos sorte poderemos ver aves que usam a ilha das Flores como ponto de descanso entre as viagens. Como se não bastasse tudo o que tínhamos visto, ainda temos a vista sobre um dos paraísos da ilha : a Fajã Grande. A separar-nos da Fajã está um caminho íngreme e cheio de história, pois foi aqui que aconteceu grande parte do desenvolvimento desta pequena aldeia. A Fajã é pequena no tamanho, mas grande no nome e na beleza. Ao chegar à Fajã, o trilho termina numa imponente cascata com mais de 80m onde é permitido um banho revigorante.

Equipamento mínimo necessário

-Calçado adequado para caminhadas (botas), roupa confortável, casaco leve, t-shirt ou camisola extra, reforço alimentar, água, fato de banho, toalha, mochila, protetor solar e chapéu.

Inclui: Seguro; Transferências

Guia em português ou inglês.

Uma companhia especial parece acompanhar-nos desde o início deste percurso, sempre no horizonte. Às vezes sentimos falta, mas de repente ele volta para se juntar a nós em nossa jornada. Estamos obviamente a referir-nos à ilha do Corvo. Mas não nos deixemos distrair pelo “ vizinho ”, uma vez que temos na ilha das Flores muito para admirar, como os cursos de água que “tentam” bloquear a nossa passagem, e as singularidades de uma pequena aldeia que costumava ser o local de descanso dos trabalhadores, que conseguiram construir suas casas mesmo com os ventos fortes. A paisagem muda um pouco mais à frente e veremos a Rocha dos Bordões, uma rocha que parece ser cortada em fatias, mais como um filme de ficção científica. À medida que avançamos encontraremos uma floresta densa, uma paisagem típica desta parte da ilha. Entramos agora na aldeia de Ponta Delgada, local onde a terra é a principal subsistência da família.

Equipamento mínimo necessário

Calçado adequado para caminhadas (botas), roupa confortável, casaco leve, t-shirt ou camisola extra, reforço alimentar, água, fato de banho, toalha, mochila, protetor solar e chapéu.

Inclui: Seguro; Transferências.

Guia em português ou inglês.

E tudo começa na freguesia do Lajedo, também conhecida como o local onde naufragou a Eslavónia. Logo no início percebemos que o verde e a água serão uma presença constante ao longo do percurso (como em quase todos os trilhos). Vamos encontrar um pouco de tudo por aqui, como paisagens de tirar o fôlego, pequenos animais (coelhos) e espécies endêmicas. Continuamos o nosso caminho junto à Rocha dos Bordões, um cenário invulgar. Este vale parece transmitir algo transcendental. Num piscar de olhos chegamos a uma nova aldeia, Mosteiro, que parece deserto, mas onde vivem pessoas simpáticas e trabalhadoras. Aqui reside um dos poucos piratas identificados dos Açores, mas em terra de piratas o melhor é ir à descoberta de um local desabitado. Caldeira era provavelmente uma pequena aldeia, embora com casas grandes. Temos que pegar o asfalto agora, mas só até iniciarmos a descida íngreme para a Fajãzinha, onde deliciosos queijos esperam para serem degustados, algures junto ao Pico Redondo. Terminamos esta viagem no local mais bonito dos Açores e provavelmente do mundo, o Poço da Ribeira do Ferreiro, mas isto não poderia acontecer sem antes visitar a Sra. Fátima no moinho da Fajazinha.

Equipamento mínimo necessário

Calçado adequado para caminhadas (botas), roupa confortável, casaco leve, t-shirt ou camisola extra, reforço alimentar, água, fato de banho, toalha, mochila, protetor solar e chapéu.

Inclui: Seguro; Transferências.

Guia em português ou inglês.